Registro, realidade pura


Quatro anos e meio depois, uma formatura linda, um sucesso absoluto de TCC, diploma na mão e o que me faltava? O famoso Registro Profissional. É meu caro amigo, ele agora é realidade e tudo aconteceu no primeiro dia, mês seis do ano seis.

Agora com todo o entusiasmo possível de minha pessoa, uma pergunta me foi feita sobre sua utilização do meu tão esperado registro. Como adorei a pergunta e a resposta foi a seguinte: “Agora sim, respondi eu, poderei correr atrás de novos horizontes, pois possuo meu registro, que é tão necessário para minha profissão”.

A retirada desse registro foi uma novela a parte na minha vida, pois de posse de um atestado de conclusão me dirigi até o Ministério do Trabalho em novembro passado. Dei entrada na papelada, protocolo na mão, um mês depois estava de volta, mas fui informada que não poderia ter meu tão sonhado número.

A explicação foi que uma liminar não permitiria quem não tivesse o diploma ter o registro. Sai tão frustrada de lá, mas sabendo que bastava ter o diploma. Dias depois dei entrada no documento na Faculdade e em março estava nas minhas mãos.

Quando me dirigi ao mesmo Ministério com a intenção de fazer todo o processo novamente. Mas para minha surpresa, o processo que havia começado em novembro estava lá me esperando. Sai de lá tão feliz e satisfeita. Com esperança.

É isso mesmo sou Bacharel em Comunicação Social, Jornalista, profissional e registrada. Um luxo só!

Agora é o seguinte Diploma na mão e a velha discussão a necessidade de ter o diploma para o exercício da profissão? Para muitos profissionais que batalharam por ele, sim, porém aqueles que têm o Q.I não. Está ai uma questão para debate. Você concorda com a obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão? Deixo a pergunta no ar?

(Criado em 02/06/2006)

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